sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Osimão Bin Lamen

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Por conta da reprise da novela 'O Clone' pelo programa Vale A Pena Ver De Novo da Rede Globo, resolvi publicar uma estorinha idiota que escrevi há bastante tempo atrás...


Devido ao grande perigo referente aos ataques terroristas ocorridos em 11 de setembro de 2001, à incógnita em relação ao avião que caiu na Pensilvânia, ao repentino sucesso da banda virtual “Gorillaz” (It´s coming on, it´s coming on, it´s coming on) e ao elevado Ibope da novela “O Clone”, todos ocorridos, praticamente, na mesma época, passo a relatar, a seguir, a inusitada história do macaquinho...
 
Osimão Bin Lamen

            A história deste pequeno macaquinho começa em um dia muito ensolarado na vida de Osama Nissin Lamen, o 7º filho (e mais velho entre os vivos) de uma prole de + ou – 567 filhos provenientes de um casamento da muçulmana Rosama Bin Lamen com o fundamentalista Hagib Nassib Coelho Nissin Lamen (conta-se que Hagib tem mais 666 filhos com outras mulheres e até com homens).
            Osama estava passeando por uma feirinha - dessas de rua - em Marrocos, fazendo algumas comprinhas, todo feliz e contente, quando encontrou um macaquinho que o interessou muito. Era um macaquinho com um longo pênis peludo e Osama o comprou. Pagou o mico! Batizou-o pelo carinhoso nome de Osimão Bin Lamen (em homenagem aos sobrenomes de sua mãe e de seu pai).
            Saiu andando com o macaquinho no ombro. Teve uma tarde muito agradável, apesar do sol quente. Encontrou com a Vera Fischer, bebeu um pouco com o Reginaldo Faria, trocou uma ideia com a Letícia Sabatella, bebeu mais um pouco com o Stênio Garcia, deu umas bitocas com a Giovana Antonelli (essa ficou com todo mundo), mas quando avistou dois Murilos Benício, achou que havia bebido demais e resolveu ir para seu palácio, de volta ao Afeganistão.
            Chegando lá, apresentou Osimão Bin Lamen. O mesmo foi recebido com muita festa. Foi a sensação do palácio. Todos e todas queriam pegar no pênis do macaquinho. O que o deixou muito eufórico e mal-acostumado.
            Com o passar do tempo, o macaquinho começou a ficar dependurado nas janelas dos quartos dos homens do talibando de Osama, vendo-os ter loucas transas com prostitutas vietnamitas, modelo “tchibum”, ou seja, nada de frente e nada de costas. Mulheres que eram retas como uma tábua de passar roupas e brancas como um nabo descascado. Osimão ficava se masturbando o dia inteiro como um louco vendo essas promiscuidades. Chegava até a se esfolar e ficar em carne viva.
            Certa vez, Osimão passou pela janela de Osama e o avistou ouvindo Khaled e fazendo sexo anal com duas loiraças americanas turbinadíssimas, do tipo Pamela Anderson (cumprindo seu maior objetivo de f**** todos os americanos), quando o miquinho viu aquilo, aqueles peitões enormes siliconados, aquelas coxas saradas e tudo o mais que uma loiraça dessas apresenta de atributos, ficou malucaço e começou a masturbar seu enorme pênis peludo e esfolado com muita, muuita, muuuita fúria. Quando o mico chegou aos finalmente, espirrou na cortina persa de Osama e este percebeu. No mesmo momento, sacou seu AR-15 e explodiu um tiro de encontro à janela. Osimão conseguiu fugir. Correu e correu muito. Conta-se que conseguiu entrar um avião da United Airlines, pegou um vôo e atravessou o Atlântico.
            Osama ficou sabendo de um boato de que Osimão se encontrava na Pensilvânia (EUA). Por isso, um avião foi derrubado na região sobre o local onde o macaquinho teria sido avistado. Esse foi o motivo do ataque! Mas conta-se que foi alarme falso e que Osimão ainda se encontra vivo em uma floresta da Amazônia, se masturbando vendo índias de peitos caídos e barrigas-d’água carregando seus indiozinhos nas costas.

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